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Leia nesta edição da Anestesia em Revista: A importância da relação anestesiologista–cirurgião na anestesia regional

Por Cristiane Knopp Tristão

  • Coordenadora da Pós Graduação do Fellow em Anestesia Regional Guiada por Ultrassom da Escola Paulista de Medicina/ UNIFESP
  • ⁠Preceptora na Pós Graduação de Anestesia Regional no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sirio Libanês
  • ⁠Anestesiologista atuante no Hospital São Paulo – EPM/ UNIFESP e em equipes particulares

Leia a prévia do artigo:

A relação colaborativa entre anestesiologistas e cirurgiões é fundamental para o sucesso de qualquer procedimento. Ambos desempenham papéis fundamentais e possuem como motor de suas preocupações a segurança e o bem-estar do paciente. Contudo, a introdução de novas técnicas de anestesia regional pode apresentar desafios significativos na dinâmica dessa parceria.

A anestesia regional com ultrassom vem cada vez mais se destacando pelos seus inúmeros benefícios, como diminuição dos estímulos dolorosos intra e pós-operatórios e redução do uso de opioides, acompanhados da menor incidência de seus efeitos colaterais. Todavia, a implementação bemsucedida dessas técnicas requer uma colaboração estreita entre cirurgiões e anestesiologistas.

Uma das principais dificuldades na adoção de novas técnicas é o fato dos bloqueios regionais serem ainda vistos como uma opção “extra” e não uma necessidade.

Invariavelmente muitos anestesiologistas encaram resistência dos cirurgiões com as seguintes colocações (5):

“Vai demorar.”
“E se o paciente tiver lesão neural?”
“Mas e a síndrome compartimental?”
“Não precisa, faço uma infiltração local.”
“Esse procedimento não dói.”

Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista – Ano 2023 Nº 4